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quinta-feira, 31 de março de 2011

Ai que vergonha! Nunca mostrei o que escrevo pra ninguém... mas... aí vai!

Papel

Meu Papel
Não posso mostrar o que nem eu consigo encontrar.
Já disse!
Não posso dizer o que nem eu consigo entender.
Teu papel
É levar os pensamentos de algum momento
Perdido talvez...
Reinventado por mentes
Egoístas!

O que será que você sente
Por não ter um papel permanente
Na mente dessa gente
Que nem sente?

Puro... já não mais!
Com tua alma gêmea perdera a paz...

Meu Papel
Teu papel é ficar
Escondido até o ponto
De iluminar algum instante
Ou talvez roubar-lhe a paz!

Arrepiar, tremer de medo
Quando alguns desses segredos
Tua calma vir tirar

Meu papel
Te olho e tenho medo
De descobrir o meu silêncio
E revelar

Te olho e sinto ânsia
Pois até a esperança às vezes cansa
Mas com coragem
Dá pra suportar!

Meu papel
Tirando uma de herói
Olha o paradoxo
Pois também destrói!

Meu Papel
O resto pode até ser imperfeito
Mas teu papel sempre será feito
Para alguém se libertar!

Meu Papel
Teu papel é não voar
E somente recriar
O que a mente imaginar...

2 comentários:

  1. Uau Wilma, curti muito seu poema! Seu blog já esta como favorito no meu pc!!! beijão imenso ...
    =)
    Nariel Rodrigues

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  2. Que bom que vc gostou Nariel! Criei ele hj e stava c mta dúvida se postava ou não os poemas q screvo... C mtaaa vergonha, pq realment nunk mostrei p ninguém! Vc é a primeira psoa d kem stou sabendo a opinião... e é mto bom saber q ela é positiva!!! Vou dormir feliz! BRIGADÃO!! Bjusss... Aparec logo por aq!

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