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terça-feira, 3 de maio de 2011

Avesso

Tua fonte é oculta
E as máscaras tantas!
Que o que vem à mente
Estagnado fica!
Minha raiva está suspensa.
Como tudo ao redor!
O que presencio é o avesso
Mas é o que agrada!

Mergulho na ilusão
Pois a cara limpa
Nem sempre faz bem...
Mas é precisa!
Preciso desagradar
Para tornar agradável isto
Isto que nos empurra
Para este abismo.
Mas fala o que agrada!

E ela continua suspensa
Pois passageira é a vida!
Vou contar-te um segredo:
O que pensas é besteira.
Finjas que acredita
Que de bom grado
O mesmo farei.
Como é amargo o teu pesar
Mas apenas
Algumas centenas de vezes
Mais que o meu sorriso!
Não se aflija
Ele também passará!

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